
Ser quem tu és
não devia ser um peso
Acompanho quem quer parar de se esconder, confiar em si mesmo, e viver com mais leveza.

O que faço
& como posso ajudar:
Sou psicóloga clínica e acompanho quem vive com uma sensação persistente de não ser bom o suficiente, mesmo quando faz de tudo para agradar. Quem se anula em nome dos outros, carrega culpas por dizer ‘não’, se sente pequeno nos próprios relacionamentos ou paralisado pelo medo de falhar.
Nas consultas, não precisas de estar certo, forte ou pronto, só precisas de estar.
Criamos juntos um espaço seguro, onde podes colocar em “pausa” a exigência, tirar as máscaras e começar a olhar para ti com mais compaixão.

Serviços

Sessões de 50 minutos em Lisboa, num espaço acolhedor, seguro e confidencial, onde te sentes ouvido, respeitado e apoiado.

Sessões de 50 minutos a partir de qualquer lugar, com a mesma profundidade, conforto e sigilo das consultas presenciais.
Sinto que encontrei um espaço onde sou ouvida, acolhida e compreendida, sem medo de ser julgada. Isso mudou tudo para mim.
A terapia com a Bárbara ajudou-me a ver-me com mais compaixão. Sou uma pessoa completamente diferente hoje.
A Bárbara foi a primeira profissional com quem consegui construir uma relação de confiança. Fez-me acreditar que era possível mudar.

Sobre mim
Sou psicóloga clínica e, antes de mais, sou pessoa, mulher, observadora, cuidadora por natureza.
Sempre me interessei pelas emoções humanas, não só pelas dos outros, mas pelas minhas também. Já me questionei, já me calei para não desagradar, já senti culpa por escolher por mim.
Hoje acompanho quem, como eu no passado, quer viver com mais autenticidade, sem medo de errar, sem se apagar para caber nos moldes dos outros. Quem está cansado de fingir que está tudo bem e quer começar a escavar dentro de si com coragem.
A minha forma de estar é próxima, acolhedora, e ao mesmo tempo segura. Não passo por cima das dores de ninguém, mas também não deixo ninguém sozinha com elas. Gosto da metáfora da mina: na terapia, tu levas a picareta e eu levo a lanterna. Ilumino o caminho, mas és tu quem parte a pedra. Mesmo quando estás cansada ou perdida, eu continuo ali — para que nunca te falte luz
Eu chamo os meus pacientes de rebentos e quando me perguntam o porquê, eu respondo: porque quando chegam até mim são rebentos e eu tenho o privilégio de os ver desenvolverem-se em algo bonito!